Apesar
da certeza de que não será punido, o ex-governador de Minas, Aécio Neves
(PSDB), teve esta semana mais um contratempo na sua caminhada de volta a
disputa eleitoral de 2018. Aécio foi citado na delação do executivo Otávio
Azevedo, ex-presidente da Construtora Andrade Gutierrez, por ter recebido
propina.
No depoimento
ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o executivo diz ter feito doações ao
senador Aécio, por meio de Oswaldo Borges da Costa, então, presidente da
Codemig, uma estatal mineira. Osvaldo era o arrecadador informal do tucano.
Antes, o empresário Léo
Pinheiro, da OAS, havia confirmado que Oswaldo arrecadou propinas de 3% nas
obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais, também para Aécio. Oswaldo era
o arrecadador da campanha presidencial tucana em 2014. Em nota, PSDB diz não ver
irregularidade.
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