“Na eleição, eu tinha ao meu lado o arcebispo emérito de São Paulo (Dom Claudio Hummes), um grande amigo. Quando a coisa começou a ficar um pouco perigosa, ele começou a me tranquilizar. E quando os votos chegaram a 2/3, aconteceu o aplauso esperado, pois, afinal, havia sido eleito o Papa. [...] Ele me abraçou, me beijou e disse: ‘Não se esqueça dos pobres’. Aquilo entrou na minha cabeça. Imediatamente lembrei de São Francisco de Assis.”
Revelação é do Papa Francisco, reunido esta manhã com a imprensa, no Vaticano.
Governar olhando para os pobres – não para minorias.
De olho nos pobres, como fez Lula. Como faz Dilma.
Como tem que fazer o prefeito Wagne, Alan Brasil e todos que se elegeram buscando realizar os sonhso dessa classe menos favorecida. E de pequenos guetos privilegiados, que nos
últimos anos se acastelaram em defesa exclusiva de seus interesses.
O Papa também relembrou que Francisco de Assis era um homem da
pobreza e da paz. “Como eu queria uma Igreja pobre, e para os pobres”,
afirmou.
Assim, só assim, para transformar o mundo, excluir a miséria,
construir um novo centro de gravidade, onde as pessoas humildes sejam o
centro de tudo.
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