sexta-feira, 8 de abril de 2011

NO RIO, NUMA EM ESCOLA EM REALENGO

A tragédia no rio nos leva a refletir um pouco mais sobre a vida. Ver um sujeito tirar deste mundo 13 crianças inocentes não é assistir apenas uma tragédia, é mais profundo que isso, pois nos leva a pensar o quanto somos frágeis e estamos expostos ao perigo, a ponto de não sabermos onde estamos seguros. Em verdade pode-se assegurar que em nenhum lugar estamos protegidos, pois apenas a proteção divina nos segue em cada passo. Nesses momentos é que vemos o quanto é importante a aplicação de políticas públicas adequadas e até onde pode ir o comprometimento das pessoas enquanto gestores. Uma gestão passa por diversos assuntos que precisam serem solucionados e que levam em consideração um bem primordial que é a vida humana. Segurança é sem dúvidas, um item a ser questionado e sempre colocado em pauta, pois nem sempre se conhece as pessoas e nem como elas estão. Não vamos aproveitar a dor da tragédia para encontrar culpados, pois crimes como este são imprevisíveis, ainda mais em uma escola. Mais, certamente mostra que o caminho que está sendo seguido pela sociedade é de uma total conturbação, são além de obinubilosos sem rumos e cheio de barreiras que leva muitos ao cadefalço. O que faz com que percam o controle e tomem atitudes desesperadoras. Welligton era um conhecido dos vizinhos e ninguém jamais imaginava que ele era capaz de tamanha crueldade. O que ele fez não se sabe por qual motivo nem o que levou a praticar tal modo, pois vivia em seu mundo isolado, traçando planos monstruosos como este sem deixar pista. Isso torna o nosso desafio mais forte, pois teremos que viver além de nossa vida tentando adivinhar o que os outros pensam. Assim somos todos nós, temos os nossos momentos dificeis e os nosso pontos fracos. Pelas Vítimas de Realengo, fica a nossa nota de pesar para com os familiares.

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