Sempre lembrada por nós, todos os seus filhos, genros, noras, irmãos, cunhados e aqueles que tiveram o prazer de sua convivência. Dona Loza, deixou de presente para nós a sabedoria de uma mãe preocupada com a vida de cada ser seu, o amor majestoso de mãe concebido a cada um que lhe procurava em busca de um acochego e o jeito sublime de saber amar.
Hoje tem um mês que se foi e em todos os cantos tem um filho seu que chora, um neto que se enche de lágrima pela sua ausência e um amigo que lamenta a sua partida. Mamãe está nos ensinando que exite uma grande diferença entre o Se conformar e o Aceitar. Posso dizer que aceitamos a sua morte, mais jamais nos conformaremos, mesmo sabendo que esse é o único destino de cada ser vivente. A ida de uma mãe jamais eixa conforto, pois o amor dela é maior do que qualquer outro. Aceitar é saber que não tem volta, que a obra de Deus foi completada e partiu para outro plano. Se conformar é não querer aceitar a situação, é deixar de lutar e abandonar o amor perdido, e o amor de mamãe jamais será esquecido.
Reflexão......
Assim é a nossa vida, temos que levantar a cabeça e continuar andando independente dos problemas que tivermos. Esses dias confesso que não foi fácil para nós digerir as percas de nossa mãe e nossa avó. Mamãe, embora com mais de 70 anos foi para nós a grande escola da vida nos ensinando o que de mais importante aprendemos. Sem dúvidas, outro orgulho maior do que a existência de Dona Loza, duvido que qualquer um de nós, seus filhos possa ainda ter. Lutadora e aguerrida deixou uma herança que irá perpetuar por muitos e muitos anos com a lembrança encardida em cada decente seu que virá futuramente. E vovó, ou vó Zefinha como era conhecida por todos, foi a professora de mamãe e a amou tanto que não suportou a sua perca e foi morar com ela junto de Deus. Coube a nós a lembrança e o conforto que deverá chegar aos poucos.
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